Alimentos sólidos: como e quando iniciar a alimentação complementar


    De acordo com o Ministério da Saúde, as crianças precisam ser alimentadas exclusivamente com leite materno até os seis meses de vida.
     Em seguida, começar a oferecer os alimentos complementares, e como o nome já diz tudo, os alimentos sólidos precisam ser complementos do leite materno, que nessa fase da vida já não consegue mais suprir com todas as necessidades de crescimento de uma criança.
     Logo, é muito importante que a mãe continue oferecendo o leite materno até os dois anos de vida do bebê, intercalando com as principais refeições (almoço e jantar).

      É um erro achar que devemos oferecer para o bebê apenas frutinhas para começar a alimentação sólida. O ideal é que você procure a nutricionista para orientá-la com a melhor maneira de iniciar a alimentação complementar.
      Se desde o início você oferecer os alimentos ideais, com consistências certas e tiver todas as dicas e informações de como proceder nessa fase, tenha certeza que seu filho será aquela criança exemplo para qualquer pessoa. Comerá todos os alimentos sem rejeições.     
       Mas lembre-se: devemos introduzir um alimento novo de cada vez para podermos testar a aceitação e avaliar casos de alergias ou intolerâncias, assim podemos nos certificar qual alimento causou o problema. Passados 2 ou 3 dias, um novo alimento poderá ser introduzido.
      Não force a criança a comer mais do que deseja. Comer mais do que o necessário cria um hábito que poderá contribuir para o sobrepeso ou obesidade futuramente. Faça sempre o acompanhamento de ganho de peso com o pediatra e com a nutricionista.

      O ideal é que o bebê não coma alimentos industrializados e açucarados até pelo menos 2 anos de idade.
     Alimentos a base de soja também não são recomendados por conterem substâncias que interferem negativamente no desenvolvimento de uma criança.
     Os pais são exemplos para os filhos, inclusive no momento de se alimentarem. Portanto, muito mais do que orientar, devem ser formadores de bons hábitos, fazendo com que alimentos e preparações saudáveis façam parte do dia a dia da família.

Procure orientação antes mesmo de iniciar esse processo.
É sempre mais fácil educar do que reeducar.

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